There's nothing you can know that isn't known
Nothing you can see that isn't shown
Nowhere you can be that isn't where you're meant to be
It's easy
All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need
Amor é tudo o que precisamos! Foi o que nos disseram John Lennon & Paul McCartney, também o nosso Renato Russo nos disse a mesma coisa servindo-se de outras palavras:
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
Atualmente, em minha pesquisa sobre Gestalt-terapia de curta duração e o lugar do psicólogo na terapia, me instiga encontrar o que atravessa a postura do intitulado psicólogo, o qual atualmente ocupa os mais inusitados cargos.
Durante esta empreitada tenho me deparado muitas vezes com a idéia de Ética, algo totalmente diferente da idéia de Moral, pois sugere um conjunto de regras que são de cada um e não vem de convenções sociais ou de qualquer outro poder instituinte com o plano de delimitar os corpos, o ser em questão, que segundo a minha compreensão de humanismo, deve Ser livre! Então me deparo com a seguinte formulação, de Jorge Ponciano Ribeiro:
Acredito que só quando se vive uma postura autenticamente amorosa é possível encontrar a estrada do meio, entrar sem arrombar, semear sem esperar ter de colher, de dar as mãos sem conduzir.
Deparei-me com isto justo quando vivia uma tensão com uma paciente minha, senti que me desconectamos, por um tempo considerável, por não saber se ela estava mentindo pra mim, o conhecimento teórico eu já tinha a respeito dessa situação, acontece que na prática, é sempre diferente, costumo dizer que: “Não importa o que você imaginar, será diferente”, pois, foi diferente, fiquei incomodado e este sentimento me atormentou, até eu perceber que esse sentimento era impaciência, queria que fosse ao meu tempo e nesse momento eu estava vivendo uma postura de desamor.
Tudo bem, parece já ter ficado claro, Amor é o que precisamos! Mas o que é amor? Pode parecer algo simples e na verdade é mesmo. Vivemos em uma sociedade tão complexa que muitas vezes não conseguimos ver as coisas mais simples deixando passar despercebido o poder de um “bom dia” ou um “muito obrigado”, simpatia é quase amor.
Recordo quando formulei a minha primeira definição de amor durante uma conversa com uma amiga de turma no inicio da faculdade. Jar Jar Bin se lembrará disso? Amar está além de sentir-se bem com alguém, amor não se tem se sente e no instante seguinte pode estar ausente. Esta definição serviu até outro dia, quando a caminho de casa vi no ônibus outra definição mais simples: Amar é encontrar na felicidade do outro sua própria felicidade. Não creio ter me equivocado em minha primeira formulação, aquele sentimento tão singular que dispensa palavras e nos coloca em sintonia com outro Ser não pode ser outra coisa.
Pensei... Mas e se o outro estiver triste? Ficando triste não posso alegrar ninguém. Se eu amo verdadeiramente encontro felicidade simplesmente por estar perto, esteja o outro feliz ou triste. Então talvez fosse mais apropriado dizer: Amar é encontrar felicidade no outro. Mas, estando sozinho, não amo? Claro que sim, afinal quem não consegue ficar sozinho não costuma ser boa companhia. Então penso que: Amar é encontrar felicidade! =DDDDDDDDDDHahahauahhuaiaiauahirssrssrss :PsicoLoko,